sexta-feira, 26 de agosto de 2011

AULA 21 - O INÍCIO DA TAREFA PÚBLICA. OS PRIMEIROS DISCÍPULOS (31/08/2011 - Expositor Urbano)

 Nesta aula vamos estudar, o início da Tarefa Pública do Cristo, como vimos na aula anterior que o Mestre ao chegar as margens do Rio Jordão, aproxima de João Batista (seu primo), e neste momento percebe que é a sua hora de entrar em  cena.
 João quando viu   Jesus e disse :

-EIS O CORDEIRO DE DEUS QUE TIRA OS PECADOS DO MUNDO.
E DEU UM TESTEMUNHO SOBRE A AUTORIDADE DE JESUS


Jesus se oferece para o Batismo. 
João fala, que é ele quem deveria ser batizado por Jesus más o Mestre explicou que  ele tinha que cumprir a profecia. 

Segundo as regras antes de imergir   na água (Mergulho na água – purificação) João falava e orientava as pessoas sobre  o ato místico do batismo; 
 Esclarecia sobre o respeito
Sobre a entrada na legião dos redentos
No compromisso de arrependimento
Da radical mudança de sentimentos
Atitudes futuras.
Sobre erros
Conduta moral
Vantagens da purificação
Arrependimento – retomar caminho –

COMPROMISSOS ESTES QUE TAMBÉM ASSUMIMOS AO ENTRAR NA ESCOLA


 Só após é que ele imergia a pessoa na água

Durante a imersão de Jesus, desceu do céu uma pomba que se sentou em sua cabeça.
Sabemos da Pureza das Águas e da Leveza da Pomba, símbolos de comunhão com Deus.
A Pomba ao menor gesto nosso ela (voa) desaparece, nós também com muita facilidades perdemos a diretriz com Deus, agora estamos iluminados e num gesto ou pensamento, mudamos tudo.

Nós sabermos que foi um espírito que desceu sobre sua cabeça e o iluminou.

Segundo se sabe os céus se abriram as águas ficaram cristalinas e uma vós disse:

-ESTE É MEU FILHO AMADO A QUEM ME COMPRAZO

Alegria de Ter este curriculum perante deus

Acredita-se que neste momento o poder do Espírito Crístico tornou-se integral no corpo de Jesus. 


Jesus após o batismo vai ao monte Moab e retorna após seis semanas

Segundo a história ficou Jesus no deserto por 40 dias e foi tentado pelo diabo.

Acredita-se que esta referência é para nos lembrar que  toda vez que damos um passo importante em nossas vidas  sofremos assédio  por que  estamos  neste momento buscando uma melhora  e assim cada vez mais ficamos transparentes ao mal.

Em João  1 : 35
Após os 40 dias no Deserto, Jesus volta  e se encontra novamente com João batista que ao velo diz:

-Eis o cordeiro  que tira os pecados do mundo

 Então dois de seus discípulos, João e André que num impulso irresistível seguem Jesus. E logo após junta-se á eles Simão, filho de Jonas todos Galileus.
E assim no dia seguinte, antes despedem-se de João Batista e parte para a Galiléia.

 João então disse que iria diminuir até a morte e Jesus iria crescer. E é a última vez que eles se encontram reencarnados.
  
 Lucas 4 – 14
Jesus volta a Galiléia ( Nazaré)
Estava J. na Sinagoga quando por ser rabi ele é chamado para fazer a leitura.

Lucas 5 :1
Aconteceu que Jesus estava junto ao lago Genesaré e viu dois barcos sendo que os barqueiros lavavam redes.

Jesus convida Simão e André, filhos de Jonas para pescar Simão responde:
Mestre pescamos toda noite e nada pegamos  mas sob tua palavra lançarei a rede.
Este fazendo grande quantidade de peixes  foram pegos e fizeram sinais a outros barqueiros que fizessem o mesmo.
Simão ( {Pedro ) então fica maravilhados e Jesus o convida para ser pescador de  homens 

Então Jesus manda Simão resolver os problemas que ele tinha em casa com 2 filhas e depois viria com ele . Porque ele não poderia estar dividido.
Acontece que Pedro era viúvo e suas filhas moravam com os avós assim ele foi lá e pediu autorização para seguir Jesus e só após o seguiu

Tiago e João filhos de Zebedeu eram de temperamento apaixonado profundamente generosos já conheciam as pregações de João Batista e Jesus no lago Genezaré aproxima-se deles e os convoca para o apostolado. Os dois regressam para sua casa em grande alegria.
A mãe dos dois pede a Jesus que ao instituir o reino de Deus que os dois se sentem um de cada lado do Mestre e Jesus responde que  Antes de tudo é preciso saber se eles querem beber de meu cálice.
Jesus  fala a Zebedeu  sobre a sua proposta de vida:

Jo 1:43  - Jesus então encontra Filipe e diz ME SEGUE

Jo 1 : 45 - Filipe encontra Nathanael  e disse-lhe:
Achamos aquele que Moisés  escreveu na Lei Jesus o Nazareno filho de José

Nathanael então disse :- De Nazaré pode sair alguma coisa boa?.                                                                                                       

Jesus olha para ele e disse:
Nathanael verdadeiro israelita aquele que não há dolo.

Então Nathanael perguntou:
De onde me conhece?

Jesus responde: antes de você  encontrar Filipe eu o vi sentado no pé da figueira .

Então Nathanael exclamou:

Tu és mestre filho de Deus.
JESUS ESPÍRITO PERFEITO, NÃO VIU  NATANAEL  MÁS VIU OS SEUS PENSAMENTOS E NAQUELA HORA TEVE OPORTUNIDADE DE EXPO-LOS NATANAEL O QUE O CONVERTEU

Jesus então disse:
Tu crês porque eu te vi no pé da figueira. Pois verá coisas muito maiores.

Jesus então passou pela coletoria e diz :

Levi ( Mateus )
Jesus entra na coletoria e pergunta para Levi:
Que fazes tu?
Recolho impostos do povo devidos a Herodes
Queres ir comigo recolher os bens dos céus?
Senhor estou pronto
Outra versão :
Jesus fala me segue e este o seguiu.

Judas era discípulo do sumo sacerdote e haviam suspeitas de ele ser um expia deste.
Judas  dividia um respeito ao sumo sacerdote bem como uma admiração a Jesus más tinha muita dificuldade de entender os conflitos entre os dois ensinamentos.

Jesus após escolher seus discípulos  fez um sermão a todos :
Em seguida, o numeroso grupo se dirigiu para a casa de Simão Pedro, que
oferecera ao Messias acolhida sincera em sua residência humilde, onde o Cristo
fez a primeira exposição de sua consoladora doutrina, esclarecendo que a adesão
desejada era a do coração sincero e puro, para sempre, às claridades do seu
reino. Iniciou-se naquele instante a eterna união dos inseparáveis companheiros.
*
Na tarde desse mesmo dia, o Mestre fez a primeira pregação da Boa Nova na
praça ampla, cercada de verdura e situada naturalmente junto às águas.
No céu, vibravam harmonias vespertinas, como se a tarde possuísse também uma
alma sensível. As árvores vizinhas acenavam os ramos verdes ao vento do
crepúsculo, como mãos da Natureza que convidassem os homens à celebração.

Muitos foram chamados mas poucos foram escolhidos, e por fim só ficaram 12 discípulos ao lado do mestre.

Porque muito de nós somos chamados e não continuamos a nossa tarefa como discípulos do Cristo?

Deixarei aqui a pergunta para que você analise, hoje o seu compromisso, a sua perseverança de vencer, aonde nós temos que mudar o que devemos mudar em nós para sermos verdadeiramente discípulos do Cristo.

Tenha uma excelente semana e que esta aula nos auxilie, como pessoas simples que deveremos ser; os discípulos eram pessoas simples, com virtudes e defeitos semelhantes a nós, porém desprendidos e dedicados.

QUE O MESTRE ILUMINE O NOSSOS CAMINHOS

Claudia  


BIBLIOGRAFIA:
(Redentor 17-18) (Mr) (SPg.25-26) (BN.3-5) (AL) (JN) (DB.Pág.42) (JdN.3-4)Enquanto é Tempo – cap. 09 e 10Amor e Justiça – 2ª edição – pág. 11, 12, 17, 39, 47, 47, 110Na Semeadura II – cap. 51Respondendo e Esclarecendo – perg. 186, 187, 252, 253, 25
Início da tarefa pública







segunda-feira, 22 de agosto de 2011

AULA 20 - O PRECURSOR


JOÃO BATISTA, O PRECURSOR


João Batista nasceu seis meses antes de Jesus. Era filho de Zacarias, sacerdote "da classe de Abias" (Lucas, 1: 5), um dos 24 que serviam no Templo de Jerusalém, e de Isabel, uma das "filhas de Arão" (Lucas, 1: 5). Era parente próximo de Maria de Nazaré.
Certo dia, enquanto Zacarias fazia as oferendas no Templo, foi saudado por Gabriel (Espírito) - o mesmo que anunciou a Maria o nascimento de Jesus - o qual disse que o casal teria um filho, ao qual seria dado o nome de João e que viria "preparar ao Senhor um povo bem disposto" (Lucas, 1: 17).
Zacarias não acreditou no anúncio do Espírito, por duas razões: Isabel era estéril e os dois já estavam avançados em idade. As Escrituras dizem que como castigo, Zacarias ficou mudo até a criança nascer. Mas, convenhamos, foi uma determinação providencial da Espiritualidade, afinal, se ele duvidou da comunicação, por certo que não teria uma atitude conveniente diante do fato.
O nome dele não era João Batista. Ele ficou conhecido como João, o Batista, porque batizava nas águas do Rio Jordão. Interessante notar que os judeus não tinham sobrenome. O menino era chamado "filho de fulano" (ben, em hebraico e bar, em aramaico). Exemplo: Yesua ben José; ou Yesua bar José, ou seja, Jesus filho de José. No caso de João: Yochanan (João) ben Zacarias; ou João bar Zacarias, isto é: João Filho de Zacarias.
Quando seus pais morreram, João passou a viver em um santuário essênio, tendo se iniciado em seus ensinamentos, mas os Manuscritos de Qumrã não se referem a ele. Jesus disse que Ele foi o profeta Elias, em vida anterior ("E, se quereis dar crédito, é este o Elias que havia de vir. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça") - Mateus, 11: 14 e 15; ("E os seus discípulos o interrogaram, dizendo:
Porque dizem então os escribas que é mister que Elias venha primeiro? E Jesus, respondendo, disse-lhes: Em verdade Elias virá primeiro, e restaurará todas as coisas. Mas digo-vos que Elias já veio, e não o conheceram, mas fizeram-lhe tudo o que quiseram. Assim farão eles também padecer o Filho do homem. Então compreenderam os discípulos que lhes falara de João, o Batista") - Mateus, 17: 10 a 13.
João Batista pregava às margens do Rio Jordão, em Betânia, alertando para a vinda próxima do Messias e insistindo no refazimento espiritual, endireitando os caminhos morais e aprimorando os impulsos mentais com humildade e paciência.
Seu batismo tinha o significado de um compromisso de mudança interior - reforma íntima, mas esclarecia que batizava com água para o arrependimento, e observava: (" ... vos batizo com água, para o arrependimento; mas aquele que vem após mim é mais poderoso do que eu; cujas alparcatas não sou digno de levar; ele vos batizará com o Espírito santo, e com fogo") - Mateus, 3: 11; Lucas, 3: 16.
O batismo do Espírito - o batismo com fogo, que deve-se buscar incessantemente, é o que devemos ministrar aos nossos filhos e entes queridos, através da evangelização, à proporção que eles forem atingindo a idade que lhe permita assimilar os ensinamentos de Jesus em espírito e verdade.
Emmanuel, na resposta à questão 298 do livro O Consolador (FEB), psicografado por Francisco Cândido Xavier, esclarece: "Os espiritistas sinceros, na sagrada missão de paternidade, devem compreender que o batismo, aludido no Evangelho, é o da invocação das bênnçãos divinas para quantos a eles se reúnem no instituto santificado da família".
Altamirando Carneiro - Jornal O semeador


Bibliografias> O Redentor Cap. 16  -

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

FRATERNIDADE DOS ESSÊNIOS


Essen era filho de um casal de judeus, escravizados aos egípcios, na aldeia de Goshen. Nasceu quando vigorava a pena de morte para todo recém-nascido do sexo masculino. Vivera até os 13 anos escondido nas cavernas, só saindo à noite, quando os guardas dormiam.
Quando Moisés libertou seus compatriotas, Essen viu pela primeira vez a luz do sol e na sua mente de menino passou a ver no missionário a expressão não só de liberdade, mas também da luz.
Impressionado com a autoridade e a fé do líder, procurava ocultamente observar todas as atitudes, principalmente a devoção e o respeito com que falava ao Deus invisível.
Ao ver Moisés envolto na nuvem brilhante, e, ao sair dela, toda a comunidade ouvir a voz que vinha do Alto, ditando os mandamentos da lei, o jovem adolescente prometeu a si mesmo que, quantas vidad tivesse, jamais desrespeitaria uma sequer daquelas advertências.
O grande legislador, que observava tudo e todos à sua volta, foi notando que aquele menino, cujos olhos o acompanhavam, estava se tornando um homem consciênte e obediente aos seus ensinamentos.
Chamou-o para conversar, a fim de prepará-lo para futuras tarefas, dizendo-lhe: “presta atenção, terás outras vidas até que a Terra receba o Messias. Nesta hora deverás estar com um grupo de companheiros devidamente preparados para, através do pensamento e da oração, dar apoio vibracional, convocando as pessoas, através do teu exemplo e da tua disciplina a seguir o Redentor. Observa bem, eu matei e mandei matar, porque era necessário conter a rebeldia de um povo. Tu, porém, vais assegurar a disciplina e o respeito com a força do teu amor e da tua fé. Formarás uma legião de colaboradores que, com esforço, procurarão facilitar a jornada messiânica. Depois, na esfera do espírito, continuarão incentivando as criaturas a reformular o pensamento e as ações, agindo em favor da coletividade, fiéis ao bem, a fim de caminharem todos juntos, confiantes e seguros, ao encontro do Criador.”
Na época em que o Cristo de Deus peregrinava por Jerusalém, vamos encontrar Essen como Hilarion de Monte Nebo, dirigindo ativamente o grupo de essênios, que, como terapeutas peregrinos, ajudava as pessoas a encontrar Jesus, para que, ouvindo suas palavras, encontrassem a cura para seus corpos e alegria para suas almas.
Em 1950, quando a Federação Espírita do Estado de São Paulo foi chamada por Ismael a cumprir sua tarefa educacional, a Fraternidade dos Essênios veio colaborar, inspirando o Comandante a organizar a Escola de Aprendizes, utilizando a disciplina essênica na reeducação das criaturas com o mesmo programa de então:
  • Primeiro Grau – Despertar no coração dos aprendizes o Amor ao Bem, através do estudo evangélico.
  • Segundo Grau – O aprendiz passa a servir, vivenciando que é só ajudando ao próximo, praticando a caridade, que se aproxima de Deus.
  • Terceiro Grau – O servidor passa a discípulo. Como tal, já sabe servir por si mesmo, oferecendo ao próximo não só os conhecimentos adquiridos, mas também sendo o irmão por excelência, dividindo sua paz e seu amor.
Ainda hoje estes mensageiros continuam a nos inspirar as lições de amor e paz, para que desenvolvamos, por nossa vez, o sentimento de Fraternidade, honrando os ensinamentos crísticos, para que no Terceiro Milenio possamos transformar a nossa terra no Coração do Mundo, na Pátria do Evangelho.
Notas:
  1. Na codificação espírita, Moisés, libertador do povo hebreu do cativeiro no Egito, é apresentado por Allan Kardec como o condutor do processo da Primeira Revelação, contida nos Dez Mandamentos.
  2. Hilarion de Monte Nebo é o autor espiritual do livro Harpas Eternas, no qual relata ter sido contemporâneo de Jesus.
  3. Os terapeutas peregrinos eram essênios que viajavam por toda a Palestina a levar e receber notícias que cooperassem com a missão do Messias, auxiliando os mais carentes de pão e saúde, com os conhecimentos obtidos nos templos da Fraternidade.
  4. Com a implantação do Cristianismo, a Fraternidade Essênia se juntou aos primeiros discípulos, deixando de existir no plano material, para subsistir apenas no Espaço.

Martha Gallego Thomaz, Histórias das Fraternidades – Fraternidade Assistencial Esperança

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Evangelho no Lar




O culto no lar não é uma inovação. É uma necessidade em toda parte onde o Cristianismo lance raízes de aperfeiçoamento e sublimação.
A Boa-Nova seguiu da Manjedoura para as praças públicas e avançou da casa humilde de Simão Pedro para glorificação no Pentecostes.
A palavra do Senhor soou, primeiramente, sob o teto simples de Nazaré e, certo, se fará ouvir, de novo, por nosso intermédio, antes de tudo, no círculo dos nossos familiares e afeiçoados, com os quais devemos atender às obrigações que nos competem no tempo.
Quando o entusiasmo do Mestre vibra entre as quatro paredes de um templo doméstico, os pequeninos sacrifícios tecem a felicidade comum.
A observação impensada é ouvida sem revolta.
A calúnia é isolada no algodão do silêncio.
A enfermidade é recebida com calma.
O erro alheio encontra compaixão.
A maldade não encontra brechas para insinuar-se.
E aí, dentro desse paraíso que alguns já estão edificando, em benefício deles e dos outros, o estímulo é um cântico de solidariedade incessante, a bondade é uma fonte enexaurível de paz e entendimento, a gentileza é inspiração de todas as horas, o sorriso é a sombra de cada um e a palavra permanece revestida de luz, vinculada ao amor que o Amigo Celeste nos legou.
Somente depois da experiência evangélica no lar, o coração está realmente habilitado para distribuir o pão divino da Boa-Nova, junto da multidão, embora devamos o esclarecimento amigo e o conselho santificante aos companheiros da romagem humana, em todas as circunstâncias.
Não olvidemos, assim, os impositivos da aplicação com Cristo, no santuário familiar, onde nos cabe o exemplo da paciência, compreensão, fraternidade, serviço, fé e bom ânimo, sob o reinado legítimo do amor, porque estudando a Palavra do Céu em quatro Evangelhos, que constituem o Testamento da Luz, somos, cada um de nós, o quinto Evangelho inacabado, mas vivo e atuante, que estamos escrevendo com os próprios testemunhos, a fim de que a nossa vida seja uma revelação de Jesus, aberta ao olhar e à apreciação de todos, sem necessidade de utilizarmos muitas palavras na advertência ou na pregação.
Emmanuel
Luz no Lar, Psicografia de Francisco Cândido Xavier – Ed. FEB

Finalidades

1 – Estudar, cultivar e praticar o Evangelho de Jesus e, ao mesmo tempo, proteger os lares contra influências espirituais negativas.
2 – Beneficiar pessoas necessitadas por meio de preces e vibrações espirituais.

Roteiro para Culto do Evangelho no Lar

1 – Escolher dia e hora da semana em que possa contar com a presença dos familiares, observando rigorosamente a pontualidade para assegurar a assistência dos benfeitores espirituais.
2 – Iniciar as reuniões, com o número que for possível de pessoas presentes.
3 – Designar um dos presentes para dirigir a reunião, podendo ser feito rodízio, caso desejarem.
4 – Abrir a reunião com uma prece simples e espontânea, dirigida a Deus, que poderá ser proferida por qualquer participante.
5 – Ler um pequeno trecho de “O Evangelho segundo o Espiritismo” e, na falta deste, do próprio “Novo Testamento“.
6 – Comentar o trecho lido, com palavras simples e compreensíveis, buscando sempre a aplicação dos ensinamentos de Jesus na conduta pessoal e na vida diária, podendo qualquer dos presentes participar dos comentários, com objetividade e clareza, evitando-se debates e discussões.
7 – Realizar, em seguida, vibrações de fraternidade e de amor aos necessitados, na seguinte ordem:
  • Pela paz na Terra e no coração dos homens;
  • Pela difusão do Evangelho no mundo;
  • Pelo auxílio a enfermos, encarcerados, descrentes e suicidadas;
  • Pela ajuda aos trabalhadores de Jesus, que se dedicam à prática do Bem e ao esclarecimento público das verdades espirituais;
  • Pela fraternidade entre os homens, sem distinção de crenças ou condições sociais.
8 - Fazer a prece de encerramento.
Nota:
Não é condição “sine qua non” que os familiares participem. A espontaneidade deve predominar sempre, para não se produzir um ambiente com ânimos contrários. A ação de um único membro da família, fazendo o Culto do Evangelho no Lar, beneficiará a todos.
Observações:
1 – Os lares cristãos são refúgios sagrados para os membros da comunidade e o Culto do Evangelho no Lar é um recurso de extraordinária importância de que se utiliza o Plano Espiritual Superior para sustentar o trabalho de evangelização da humanidade e proteção da família.
2 – Por sua importância realizadora, esse trabalho é especialmente visado pelos Espíritos inferiores, que sempre interferem para impedir a sua expansão, sendo necessárias: perseverança e fé para sua continuidade e preservação.
3 – Poderão ser feitas vibrações para os casos justos e graves que atinjam a sociedade, a nação e a humanidade, por exemplo, desastres, catástrofes, etc.
4 – Não se deve permitir, em hipótese alguma, que a reunião se transforme em trabalho mediúnico ou de debates sobre assuntos doutrinários.
5 – Evitar comentários e críticas ofensivas a pessoas ou religiões, bem como conversas pouco edificantes, antes, durante ou depois da reunião.
6 – Reuniões dessa natureza não devem ultrapassar a trinta minutos, podendo ser utilizada música suave e adequada, para melhor realização da preparação e do encerramento.
Recomendações elaboradas pela Secretaria da Aliança em maio de 1977.

Edgard Armond, Vivência do Espiritismo Religioso – Ed. Aliança

AULA 19 - A FRATERNIDADE ESSÊNIA

Meus Queridos Aprendizes,

Estou disponibilizando a aula de hoje para que vcs. estudem!
É uma aula Linda, e o objetivo é mostrar pra vcs. a relação de Jesus com os Essênios,
e trazer pro nosso mundo atual, o que esses irmãos nos deixou com seus exemplos.
Enviei a vcs tbm um arquivo contendo um pouco da história deles.
Espero que apreciem e estudem.
Até mais tarde.
Aqui vai ser nosso ponto de encontro tbm!
Beijinho no coração de todos!